quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Divaldo Franco encerra atividades de semana inteira em Portugal



No domingo, 27 do corrente, Divaldo Franco encerrou o seu périplo de atividades doutrinárias na sede da Federação Espírita Portuguesa, em Amadora, na grande Lisboa, com um seminário de dia inteiro, sob o tema TRANSTORNO DEPRESSIVO.

A atividade teve início às 10h com palavras do Presidente Vitor Féria, seguido por um número de canto, após o qual, Divaldo fez um histórico da psiquiatria, desde o período da libertação dos esquizofrênicos do Hospital de La Bicêtre, na Salpetrière, em Paris, com o nobre dr. Felipe Pinel, passando pelas extraordinárias conquistas de Brocá, de Pasteur e de outros cientistas. Analisou a presença de Freud, de Jung, e o surgimento dos modernos especialistas. Deteve-se na análise da psicologia analítica de Jung com os seus arquétipos e exemplificou de maneira científica os fatores que levam aos transtornos mentais e psicológicos. Houve o intervalo habitual e, ao retornar, estudou a depressão e suas várias manifestações em clima de entusiasmo e atenção do público.

Na parte da tarde, houve uma apresentação do Coral da Federação, com acompanhamento de violão e de violino, que muito sensibilizou o auditório. Logo após, Divaldo retomou a palavra e voltou ao tema em torno dos métodos psicoterapêuticos e psiquiátricos para a cura da depressão, apresentando casos reais e os seus efeitos. Novamente houve um intervalo de 15 minutos, seguidos de explicações em torno da interferência dos Espíritos em nossas vidas e do tormento das obsessões, fundamentando as explicações na abençoada codificação da Doutrina Espírita, nas obras de André Luiz, de Manoel Philomeno de Miranda, para então encerrar magistralmente seu encantador trabalho  expressando sentimentos de gratidão a todos, e proferir sua tradicional prece final. O comovido auditório comportava mais de 200 pessoas. Cumprido o programa estabelecido, com atividades em todos os dias e em cidades diferentes, Divaldo retorna a Salvador nesta segunda-feira.

Mansão do Caminho

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