Falando um pouco da (in)segurança.
É verdade que o país vive um momento dificílimo.
O crime se amplia a cada instante.
As situações mais aberrantes ocorrem perante as nossas vistas.
Chega um momento em que se pensa que não haverá solução.
Entretanto, o que é mais importante é pensar o futuro.
O presente já está aí. Da forma como está.
Não existem mágicas para se resolver.
Por que não se preparar o futuro?
E quem é que estará por aqui no futuro?
As crianças.
Esse é o momento de se fomentar uma cultura de paz.
De se oferecer condições para que aquelas que têm menos informação, vislumbrarem a possibilidade de um futuro diferente.
Mesmo que a violência esteja ao seu redor.
Porém, que elas possam compreender a importância de construir o seu futuro de forma diferente.
De não mais se formar apenas os acadêmicos, profissionais e técnicos do futuro.
Mas, principalmente que se formem mais cidadãos.
Essa cultura de ter como base o respeito, a solidariedade, a fraternidade e a compreensão do Ser e suas responsabilidades perante o planeta, o próximo e de si mesmo.
Filósofo com Especialização em Neurociências e Física da Consciência. Professor de Filosofia, Projeto de Vida e Sociologia no Colégio Souza Leão. Narrador e Plantão Esportivo da Rádio Jornal. Recife-PE.
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