sábado, 12 de novembro de 2011

A Oração e a Vigilância


O Chico faz a sua Prece antes e depois das Sessões do LUIZ GONZAGA. Quando termina sua tarefa, que vai das 9 da noite às 2 da madrugada, depois de atender para mais de 2 mil pedidos de receitas, está esgotadíssimo e como quem, no seu dizer, houvesse levado uma grande SURRA DE PAU.

Todavia, com o auxílio de seus Amigos da Espiritualidade, se refaz e melhora.
Conta-nos, para que lhe sintamos a responsabilidade e o ajudemos, que,
em meio às Sessões, sem que ninguém observe, espíritos zombeteiros
procuram obscurantizar-lhe o Serviço, tentando contar-lhe histórias de crimes
tenebrosos para que fracasse no seu desiderando cristão.

E é preciso um grande esforço seu para se livrar de uma derrota. É por isso que os seus Guias
recomendam, por ele, aos assistentes, uma concentração homogênea, sadia,
e, aos comentadores da Lição, extraída do Evangelho, uma explanação
sincera, feita com humildade sem louvaminhas ao pobre Médium ou alusão a
assuntos sem seiva evangélica..

E, no dia seguinte, como acabamento à experimentação da véspera, ao ir
de charrete para a Fazenda Modelo, ainda é tentado. Espíritos, que ainda não
ouviram a Voz do Divino Amigo e se perdem na estrada larga dos vícios, da
provocação e do mal, procuram fazê-lo parar para lhes ouvir a continuação das
histórias... E é orando e vigiando, pensando no Bem e na responsabilidade de
servidor de Cristo, que consegue passar e se ver livre das ciladas... Se parar,
se se descuidar de orar e vigiar, perderá seu dia e dará de si um sinal de
fraqueza.

Aí está mais um belo exemplo, revelando a vitória da oração e vigilância,
quando realizadas com o coração suspenso e voltado para Jesus.

(Lindos Casos de Chico Xavier, por Ramiro Gama).

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